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RELATO: Kesharaninja
Publicado em: 04 de setembro de 2006, 19:21:05  -  Lido 3473 vez(es)

Quando estou chateado, às vezes fico imóvel no sofá. Ontem à noite eu estava chateado. E não tive "forças" para subir para o quarto. Fiquei ao telefone até a 1:00hs da manhã, e, ao desligar, estava exausto.Mudança de ambiente ao dormir... Sensação de tristeza, que me faz ter umabandono do corpo... Uma ligeira desilusão com o planetinha-escola... Dormirno sofá, o que significa NÃO estar usando meu travesseiro de penas de ganso(tremendo anti-projetivo, devido à energia animal aderida)... E também NÃOestar no meu colchão americano de micro-molas (outro tremendoanti-projetivo, as molas formam bobinas para a energia do duplo etérico, eajudam a aderir o psciossoma)...Cansaço...Tristeza sem ter feito nada de errado, situaçao que normalmente me joga ummonte de PORQUE na mente, o que me leva a mesmo sem querer buscar sintoniacom os amparadores...Pronto. Receita de bolo completa.Estava armado o cenário para uma forte projeção consciente, praticamentegarantida.

Adormeço, e "acordo" entre aspas, em estado vibracional forte.Abro o para-olho, ainda aderido ao corpo físico.Penumbra. Aquela famosa "luz de luar" no ambiente.Tudo meio escuro, meio azulado, e ao mesmo tempo, a gente sabendo tudo queestava no ambiente. EV. CP. Súper Consciência. Estou acordado. Corpo dormindo. É projeção.

Olho do lado do sofá. Entre o sofá e a mesinha de centro, ou seja, bem pertinho de mim, no chão,tem um cara dormindo.E não tem asas nem cara de amparador.Não dá para chamar de obsessor - mas no mínimo um para-mendigo,para-penetra, e este tipo não costuma ser educado. Invadem e defendem "seu"território.Penso como pode um tipo destes na "minha" casa. Meleca.

Me lembro que não tenho feito evangelho no lar todas as semanas. Minha casa não tem nada de especial. Está sem defesas. É só "mais uma" casada Terra, em frente a um ponto de tráfico de crack.Fica quieto, Lázaro, se vc não faz nada de concreto para sua casa serespecial, sua casa não é especial, casa sem evangelho no lar toda semana ésó mais um lugar onde assediador ou quem quiser pode entrar.

Meleca, como é chato quando a gente saca que "não é especial". Me lembro, projetado, que é domingo. Amanhã (hoje) será segunda, dia deEvangelho e energização da casa. Não vou deixar de fazer (eu fiz).Bem, mas agora sou eu e o cara.Instinto agressivo possessivo.Tento gritar com o cara, não sai voz. Catalepsia.

Claro, podia vibrar luz, aproveitar o EV e embalar - mas ainda tou meachando especial, ainda tou indignado por alguém do tipo entrar em minhacasa, catso, vivo dizendo que é protegida, acho que não pode de jeitonehum... Mas levo o tapa na cara de me lembrar que não fiz a proteção.. E me lembro na hora de algo não tão legal que eu já havia visto pelamanhã... E eu tava dentro de casa.

Esqueço de toda teoria. Teoria é muito bom pra ensinar os outros, né? Na hora H, se foge, não adianta nada. Catso.

Talvez recuperando alguma vida pregressa como lutador de wrestling (risos),imagino meu psicossoma voando a cerca de um metro do cara, e me soltando emcima dele, caindo meio que de cotovelos, acordando o cara.Violento, vc, não, Lázaro?Ah, também, hoje já tou meio puto, o que esperavam? Que eu fosse napara-geladeira picar para-provolone, colocar para-azeite-virgem, trazer umPara-J Para-P Para-Chenet reserva especial e oferecer para o sujeito?

Bem, por sorte, não saio do lugar.Quem mandou não comer nada, e só ter tomado um café pouco antes de deitar?Chackra umbilical destratado, não adianta luz no frontal - estou consciente,mas vai ser phoda desgrudar do corpo.

Me lembro que se o manipura / umbilical não vai ajudar, por outro lado, hojenão estou fazendo exercício com peso e medicine ball - ou seja, não tenho asmolas e penas de ganso, que me ajudam a ficar com a para-musculatura em forma.

Uma coisa compensa a outra. Como já estou em EV automático só de estar perto de assediador (é, há umquarto tipo de EV: em mim, ele funciona como alarme. Mesmo não vendo oassediador, se entro em EV automático, já sei que o sonar tá me dizendo quetem algo por perto)...

Desce a bolinha. Passa no meio das pernas. Vai por trás do sofá. Sobre pelas costas. Passa pelo alto da cabeça. Desce denovo. Mais rápido.

O EV aumenta. Começo a decolar. Peço autorização para a torre de controle. Bolinha em velocidade máxima.

Não é suficiente, já fiz mais rápido que isso. Catso, preciso praticar mais EV durante o dia. Ando tão preocupado em responder as pergutnas teóricas que tenho medesleixado da prática, penso.

Bem, o EV não foi de primeira, mas fez bzzzz bzzzzz pra todo lado. Barulho, choque. Duplo eletrificado.

Quem mandou o mendigo assediador dormir do meu lado? Azar dele.Eu não saí, mas a aura se expandiu, e eletrificou. Ele está muito perto - leva um choque. Até agora não deve ter entendido deonde.É arremessado, bate na estante, cai no chão.Acorda, puto. E fica zanzando.

Me preparo - já vi que o cara vai partir pra cima de mim. Ele não vem. Ué.Me lembro das entidades cegas do sítio de Uberaba.Mais um. Tão perdido que não consegue enxergar direito.Fica em pé, em algum canto mais escuro da sala.Sinto que ele está puto e agressivo.Capto a energia. Eu acertei na intuição, não é flor que se cheire.Literalmente, agora o cheiro ocre de quem não toma banho há meses se fazpresente.

Sem para-peninha, que ser de luz não tem cheiro de podre.O bicho pode não ver direito, mas não veio em missão de paz.Mas fica longe. Melhor.VOlto a brincar de EV, agora sem pressa em me projetar.Bolinha pra lá, bolinha pra cá. Como é gostoso. Adoro este formigamento eestes rainhos saindo.Electro-Man. O defensor dos frascos e comprimidos. Já que tou parecendo umsúper herói da Marvel, soltando raiozinho por todo lado, bem que podia ter aPara-Mulher-Maravilha pra me receber, né?Não tem.Brinco de EV. Mexo o dedinho, experimentando, curtindo, aumentando aconsciência.Adoro brincar disso. Normalmente já acordo projetado no meio da encrenca, noumbral ou cia.Oportunidade de brincar em casa é legal, e como sou macaco velho, não tenhopressa, nem necessidade de sair a qualquer custo.

Isso ajuda pacas.A brincadeira é tão gostosa quanto voar.Aproveito para experimentar várias técnicas de EV...Faço a clássica, que nunca faço: A do estilo Sivuca.Energia só na frente do corpo, indo da cabeça aos pés. Rápido. Voltando.Droga! Hermeto Paschoal acerta. Hehehehe. Funcionou legal. Atinjo velocidadebem maior do que com a bolinha indo e voltando na frente e atrás.Acelero. A bolinha aceita.Bzzzz Bzzz BzzzzTá dando barato. Mais. Maaaaaaaaaaaaaais.Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais.Vem comigo! Agora!Opa, isso é outra coisa.Sinto o psicossoma solto, via EV.Legal.Cambalhota sobre o pescoço, uma espécie de rolamento de judô, só que pracima.Lá vamos nós - estou fora do corpo.Giro no ar e caio com os pés na mesinha de centro.

Ainda não estou 100% lúcido. Senti a saída, ou tem algo pesado no ar.Não penso no assunto. Ledo engano.Vou pro canto escuro da sala, perto do barzinho.Esbarro em algo, grande.Catso! Me esqueci que não tava sozinho. Havia o cara na sala! Me lembro emfração de segundo que esqueci.Tarde demais, agora é rbiga, pois o cara parte para cima furioso.Acostumado a atacar tudo que se move, sem ver, me segura, me ataca. Furioso.E eu só encostei no cara... Se ele imagina o que eu QUERIA fazer com ele,hehehe, seria pior.Bem, é porrada, né? Fazer o quê.Um pouco de ação, vamos lá.Estou seguro pelo cara... Judô ajuda nestas horas. Jogo por cima de meuombro, é instinto de ex-lutador...TUdo isso em fração de segundos. O cara cai no chão.Droga, nestas horas não tem nenhum amparador japonês por perto pra dizer sefoi ipon ou vazari, hehehe...Enquanto o cara se levanta e volta pra cima de mim, me lembro do Evandro,falando dos espíritas. Tudo muito rápido.O tempo do esbarrão, eu levar porrada e aplicar o golpe físico energético foi de segundos. Rio por dentro, imaginando se na hora que o cara tava te atacando dava pararezar todo o pai nosso ou prece de caritas, ou começar a emanar amor,hehehehe...

Me lembro dos espíritas chamando o Evandro de "místico", e dou risada. Na teoria a prática é outra, é tudo que dá pra pensar no meio segundo antesdo cara me segurar de novo.Dá tempo de me lembrar que não daria tempo de entrar em lótus e vibrar OM,risos.Meio segundo, mas o suficiente para o EV alarme ligar no automático.O cara vem na para-inércia pra cima de mim e me agarra.Eu o agarro também.Este nunca mais encosta em alguém fazendo Estado Vibracional, penso comigono meio segundo que isto tudo dura.Em condição normal, meu EV iria funcionar como escudo protetor. O cara ialevar um choque, e se esborrachar na parede, grogue, sem nem ter anotado aplaca do caminhão que o atropelou.Mas ele vem na inércia... Fura o cerco. Me agarra. E é o que eu quero,também o mantenho nos braços.Força de repulsão do EV ligada, mas o cara grudado.Well. Agora ele deve estar se lembrando do que é a sensação de colocar odedo na tomada de 220V com o pé molhado...O bicho treme todo com o choque. Eu o abraço, agora sim emano amor procoitado eletrocutado. Risos.Aumento o EV via técnica - vamos voar.Em meio segundo, rompo o teto como foguete, já com o cara desmaiado nos meusbraços.SOlto ele "lá em cima", em algum canto assistido, e volto na hora.Meio segundo em tempo da Terra, mas por intuição, sei que não tou sozinho.O cara foi encaminhado.Menos um.Piso na sala de novo.Vamos explorar o ambiente? Legal.Antes de sacar pra que lado estava o barzinho....Ev automático. Aumentando... Mais forte. Maaaaais forte.Não vejo mais nada.Intuição. Opa, aqui tem.EV de novo, mais forte, sozinho? Aí vem mais encrenca.

Aquele era bobo, mas deve ter gente menos boba por aí.Agora sou eu quem não vejo direito, me concentro no EV e no meu para-corpo.A sensação aumenta.TUdo isso em 3 ou 4 segundos.Alguém se joga da escada, meio que voando, em cima de mim.Eu sabia. O EV automático não mente.Caimos no chão os dois, um pra cada lado.Este enxerga.5 segundos de troca de energias. Luz, mantra, passe com a para-mão.Defesas.Menos um.Levo pra cima. Deu mais trabalho.Volto à sala. Vamos à cozinha? Legal.Não dá.EV automático de novo. Mais um.Me atacam vindo do banheiro. É hoje, caraca.Depois outro, sempre pior.Quatro ao todo. Parece que vou ter paz agora.Mas tou cansado.Lentamente, sou puxado ao corpo. Sem impacto.Estou novamente no sofá. Em ligeiro EV.Voltamos à estaca zero.COmeçar a brincar de novo. EV, catalepsia projetiva, etc.Sö que tudo isso me deixou beeeeeem mais denso, né?Paciência.Amanhã tenho que fazer evangelho.Me lembro que o Valdomiro dormiu em casa esta noite, e a Jéssica também...E eu nem ao menos protegi a casa... Ë uma casa normal da Terra, com direitoa assediador e coisa estranha do lado de lá. Fico p da vida, a gente se achaespecial, protegido.

Me sinto um péssimo anfitrião - onde já se viu não ter feito Evangelho noLar, seu relaxado?Os dois são projetores, eles poderiam ter sofrido ataques estando em minhacasa...Nada de anormal, isto tem em toda casa. E ninguém vê.Mas na minha, não. Quer dizer, não normalmente.E se fosse um dia antes? E se eles se projetassem?QUe mico, seu Lázaro...Bem, ok. Decidido, não vou mais dar mole com a energia da casa.Voltamos a brincar.Caraaaaaaaaaaaaaaaaaaamba. Vou ser eletrocutado. O EV alarme disparousozinho.Se houvesse sol, eu diria que uma nuvem entrou aos poucos na frente dele.Tudo vai ficando mais escuro.Xiiiiiiiiiiiiiiiii, aí vem chumbo grosso.Que mania deste povo de sempre ter um chefe por trás de tudo!!!!Se vc sucumbe aos pupilos, o grandão não aparece.Mas quando os pequeninhos deles perdem, é certo que vc vai se deparar com oinimigo do final da fase do video game, hehehe...Não tem jeito, se não te derrubam, a coisa fica mais difícil.Penso nisso em mais dois segundos.A atmosfera espiritual fica pesada. Parece até que vai chover.Imediatamente, vejo minha espada, usada em iniciações em outras vidas,flutuando na minha frente.Luminosa. Prateada, linda. Há tempos não a vejo.Em meio segundo, penso que uma espada flutuando podia ser imagem onírica.Perdi a consciência?O caraca!!! Que nada, a espada é real, tocável, e estou mais lúcido do queagora.E conheço esta espada há anos... Ou melhor, vidas.Espada voando?Opa, espada não voa assim.Em milésmi de segundo, entendo tudo:Há alguém sutil comigo, que eu não vi. Tenho amparador do lado.

A encrenca agora vai ser feia.Fico imaginando o tipo monstruoso que vai aparecer, deformado, fedido, comfezes e feridas à mostra...Tudo se converte em trevas...Frio na barriga, pq sinto que a pancada agora vai ser feia. Milésimos de segundo. Viro cambalhota para cima, não chego nem a ficar de pé. Pego a espada.Nem dá tempo.Imediatamente, algo metálico enorme, cheio de farpas, coisas retorcidas, nomelhor estilo filme de terror, arma de tempos medievais, sei lá, uma lançacom um monte de pontas curvas ao longo, vem em minha direção, e me atravessao coração.E vai entrando, me atravessando.COmeço a dar risada...O cara plasmou algo aterrorizante. DOu gargalhadas, meio de nenem...Imaginando que só de apontar aquilo para 99,9% dos projetores, o obsessorzãojá conseguiria dar um susto tão grande no cara que ele voltaria ao corpo.E eu vou vendo aquilo entrar no meu psicossoma.Olho calmo ele me "atravessar", recuo um pouco com o impacto psicológico,fico em 30º com meu corpo, pés encaixados, cabeça não, e o assediadorcontinua enfiando aquilo n omeu peito, risos, pra me matar, gargalhadas, epra me assustar de vez, tem a manha de procurar com a lança o coração físicotambém...Entra pelo para-coração, sai pelas para-costas, aquele monte de gancho,atravessa o meio metro que devia ter entre meu psicossoma e meu corpofísico, e entra no meu coração físico..'.Aí é que eu rio mesmo... COmo o objeto ectoplásmico vai entrar no meu corpofísico, seu assediador burro?Errou de projetor, informação faz a gente dar risada.

Me lembro do Wagner contando de um assediador que queria esfaquear o seuespírito, e quando voi o Wagner rindo, ele saiu correndo para a cama ecomeçou a esfaquear o corpo físico do Wagner, que a esta altura rolava detanto rir do cara...Bem, isto tudo que eu contei durou só alguns instantes, no momento em quepeguei minha espada, já levei a flechada no peito e fui meio que paratrás...No instinto, desferi golpes no ar com a minha espada.DOis segundos depois, me movendo como se não houvesse a para-lança, vamosencarar o obsessor horroroso chefe-de-falange fedido monstrengo deformado.Olho para ele... e....PUTZ, QUE PARA-GATA!!!!!Céus!!!!Ah, caraca, uma destas não aparece na minha para-hora bancando a assediadorasexual, né?Catso, até do lado de lá?ë, já vi que quando chover mulher, cai o Pelé pelado na minha cabeça.No dia em que eu abrir uma fábrica de brincos, as crianças todas vão passara nascer sem orelhas.No dia em que chover dinheiro, cai uma duplicata vencida na minha mão.Contra mim, é claro.Pô, tanto incubus e súcubus por aí, e quando uma edstas aparece, é praenfiar lança no meu peito, hehehe?COm todo respeito, uma para-mulheraço. Morena, bruxona, elegantérrima,roupas coladas, de negro com detalhes prateados, salto ou algo parecido,corpo impecavel, delicioso olhar de bad-girl determinada...Não dá tempo de dar meu para-cartão pra pedir pra ela passar quando eu tivercom energia sexual acumulada, hehehe.Pô, se for pra estar acumulado e ser assediado mesmo, melhor essa do que opara-negão de Março, né?Quem sabe não dá para unir o para-útero ao para-agradável? Risos...Well, mas não é hoje. Meu problema hoje está longe de ser energia sexualarmazenada, muuuuuito pelo contrário.Se esta turma toda está aqui, é porque definitivamente NÃO QUEREM que eusaia.Ah, diz para um mineiro teimoso, escorpiano de sol, lua, mercúrio e netunoem stellium na 8, com ascendente áries e quase todos os planetas fixos, queele NÃO PODE alguma coisa...Ainda mais estando certo!!!Ah, menina, vc pode ser uma para-gostosa, mas errou de endereço, que aquininguém vai ficar fazendo duas horas de prece não...A porrada energética come.EV, luz, tudo que tem direito.A bicha é arisca, parece artista do Matrix. Sobe na parede, corre, ataca...Me respeita pacas. Não dá bobeira.Eu também não sou bobo de a desrespeitar.Me rio por dentro ao me lembrar da para-lança... COmo é bom informação paradomar o medo!!!!Me rio também ao me lembrar que eu imaginava um monstrengo...A teoria machista de que um mulherão pode ser pior que o diabo estácomprovada, risos...Dou risada, com bom humor, mesmo no meio da batalha...Lázaro, vc não tem jeito, tá na encrenca e fica rindo sozinho, fazendopiada?Me lembro que preciso contar isso pro Wagner. Ele vai adorar a piadamachista, de comprovar que mulher é o demônio mesmo... : ))))Putz, o bom humor me dá lucidez maior na hora.QUe legal isso!Eu sei na teoria, é claro. Mas é gostoso ver na prática.BOm humor e piada é TÉCNICA DE LUZ!!!!!Um pouquinho de piada no meio da encrenca, e a sala ficou muito mais clara,acreditam?É impressionante o poder de não se perder a criança interior - nem oadolescente interior, meio safado, meio homem, meio criança - adoro estelado.A piada renova minhas forças, minha lucidez.ENquanto ela se prepara para novo ataque, me lembro que não querem que eusaia...Ela está caída após a última porrada de EV.Eu estou mais lúcido por ter brincado, e a alegria espanta as trevas.Ela se assusta com a luz, perde forças por um momento. Sei que não vai durarmuito.SInto o cordão de prata. Isso é muuuuuuuuuito raro!!!!Me vejo voando a meia altura, perto do barzinho, no corredor.O cordão está nas costas, na altura do estômago.E eu o senti.Isso é sinal de que estou DENSO - senão não o sentiria, nem estaria nascostas (sutil, eu o veria na nuca).E é sinal de que estou assistido, caso contrário, não teria lucidez em talgrau de densidade.Estou de costas para a "imiga". Olhando para a cozinha. Lembrando que nãoquerem que eu saia - com certeza, cinco ataques escalonados progressivamentenão foram de graça.Vou perder meu tempo brigando? Eu não.Começo a fugir, na boa.Saco que meu objetivo é me projetar, e não ficar na briguinha.Me lembro de que estou denso, e que se bobear, por estar perto do cordão, oumelhor, do corpo, e ter passado muito tempo perto do corpo, vou acabar sendopuxado de volta.Me lembro de outro dia que enrolei demais, fiquei explorando o quarto, equando tentei voar, caí de boca no chão...Não se pode dar bobeira perto do corpo - a coerção é forte!Acelero. Decido que vou sair, enquanto estou cosnciente.Deixa a mulher para trás.E daí dela ficar em casa? Já tava por ali mesmo... Depois a gente dá umjeito.Acelero em direção à cozinha. QUanto mais rápido eu sair, melhor.Vôo ainda a meia altura... Mas na cozinha, um pouco mais longe do corpo,começo a ganhar liberdade de movimento e altura...Subo em direção ao teto, me lembro do filme Ghost, atravessando portas...Adoro atravessar coisas, vamos sair pela parede de cima mesmo...Atravesso a parede do teto, o quarto do Flávio sobre a minha cabeça no andarsuperior, a outra parede...Dou uma olhada no bairro, acelero em direção à via Anchieta, vejo viadutosembaixo...Sigo a direção da estrada...Vejo a mata atlântica, as casas, os viadutos, as auto-pistas...Mas de repente a paisagem começa a se turvar, a mudar...Vejo um longo viaduto a la minhcão, linha vermelha do Rio, algo assim.E me lembro que não tem isso perto de minha casa...Imagens oníricas?Fui longe demais sem ver?Fui transportado pelo amparador, mudei de lugar, dimensão?Estou sonhando ou projetado?COntinuo querendo comparar com minha vizinhança, mas não bate mais com meubairro, nem com o caminho de Santos...O tanto que voei, já era para ter chegado na Serra e descido, visto abaixada santista embaixo...Mas não, são viadutos longos...Uma espécie de Via Imigrantes para cima...E depois um longo planalto, a leste, onde deveria ter Oceano.E estou projetado, tenho certeza.Então, sei que não estou no plano físico.Mas tem tecnologia... E decadência.Ah, conheço isso, é plano astral inferior, e suas cidades acinzentadas quemisturam tecnologia com miséria e sexualidade... COnheço bem o lugar. Não ébem umbral...São cidades mesmo, organizadas, se é que se pode falar assim.Reflexo do que de pior a sociedade já produziu.Tecnologia pacas, mal usada, convivendo com miséria.Predios que parecem favela...Surubas em vários cantos, coisas sujas, paredes pixadas, disputa de poder,gangues de para-ruas, gente miserável, sexo, poder e tecnologia, um mundosem muita lei, sujo, com diferenças sociais gritantes...Tem cara de cidade de pós guerra, ou cenário de filme de ficção científicapós hecatombe, onde uma humanidade decadente usa algumas coisas da antigacivilização, mas por outro lado parece ter voltado à pré-história moral...Morando em escombros, paredes sem reboco, sistemas feudais em algumascidades, tudo com muita putaria, suruba, sacanagem, poder, violência, jogo,drogas, tecnologia pacas, tudo sujo...Volito sobre aqueles prédios altos, em uma espécie de Avenida Paulista pósguerra nuclear (risos)...Não, parece mais com centro do Rio...Predios velhos, ruas pequenas, muitas sombras, tudo muito perto.Um prédio é só uma armação em obras.... Não tem a parede da frente, quedaria para a rua. Mas tem escada dentro, arremedos de quartos.Saco na hora que é uma espécie de para-favela vertical.Com moradores que precisam usar a escada, e outros que conseguem volitar oupular.Ou usar uma espécie de carro voador, raro - mas saco que há pouquíssimos.Tecnologia com desigualdade sexual...Imagino onde certos empresários sacanas, cheios de poder, sexualidadedesviada, uso de tecnologia sem moral, etc, podem vir a parar...Conehço um em particular que tem tudo a ver com o lugar - e deve ser um"feliz" proprietário de um carro alado destes, no futuro, se conseguir"prosperar" também neste meio hostil e decadente que é um reflexo do piordaqui...Chego perto do prédio.Deve ter uns 20 andares.Na altura do 17, tem gente apontando para mim...Vou diminuindo a velocidade. Quase não saio do lugar.Catso, estou denso!!!Saco na hora que foram as porradas de assediadores, perdi muito tempo comeles em casa.Chego mais perto, com dificuldade. SInto a tração do cordão, ligeira ainda.Desaprendo a voar. Me sinto "nadando", de tão densa que é aquela atmosfera.Eu tinha que estar muito mais sutol para volitar.O esforço é de quem está em água leve. Dou braçadas, como se estivessemergulhando, e não voando. E quisesse chegar na borda da piscina.Vejo quatro rostos familiares na "sacada" do prédio.A turma do IPPB. Um eu conheço - é o Alexandre, do espaço Akanda.Projetor e psicólogo 100%, possivelmente o único de todo o IPPB além doWagner que tem kundalini subida completamente até o coronário...Tem mais 3 com ele. Acho que são o Ganesha e o Fernando Massaranduba, masnão tenho certeza.Sei só que são da turma.Não ando muito com eles, é a turma mais moleca do IPPB... : )Não somos tão íntimos quando não estamos com o WaGAYner.Mas eles fazem uma puta festa quando me vêem...ALegremente surpresos, começam a apontar para mim, não esperavam ME ver ali.Falam, com ar de alivio: Olha, gente, é o Lázaro chegando, que legal...Lazaro, corre aqui, ajuda aqui...Acho que é caso específico para eu ajudar...Algo de umbanda, a qual eles são ligados...Penso que podem ter se metido em alguma encrenca, algo ter saído decontrole, não sei direito...Chego lá com dificuldade.Lá dentro do "quarto", atrás de uma parede, vejo luz de velas, luzescoloridas, defumador, fumaça, algo estava rolando...Eles confiam em mim, pelo jeito... Pedem para eu ir lá ver... Tão alegrescom minha presença.Caminho com dificuldade, mas com ligeiro eguinho de salvador da pátria.E zaz...Caral....Sou puxado de volta.Droga, droga, droga, a saída foi muito densa, perdi muito tempo na sala decasa, assediadores, etc, fiquei denso demais para estar ali...Volto, encaixo normal no corpo, entro em EV.Acordo. Relaxo de novo, faço técnica, preciso voltar.Não vejo mais a para-gata, deve ter desistido, afinal, ela não tava ali parame assediar sexualmente (pelos trajes e aparencia gostosérrima, sensual,deve ser a especialidade dela). Tava ali para não deixar eu sair, e eu saímesmo - deve ter desistido.Melhor assim.Faço tudo certinho...Mas não volto ao local.Droga.Vergonha.Os meninos precisavam de mim... COnfiavam...Quanta porrada no ego em uma noite só.Sö dá para telefonar pro Alexandre de manhã... Secretária. Psicólogo nãoatende telefone fácil.Ligo pro Wagner mais a tarde, pra perguntar se ele viu o ALexandre...Pela festa dos meninos, achei que o Wagner havia passado antes, mas nãoficado... E por isso eles tavam confiando tanto em mim, tipo últimaesperança...Bem, o Wagner esteve mesmo no local. Deu mais detalhes. Estava preocupadocom o envolvimento dos meninos com Umbanda, tava com medo deles estarem indoem lugares densos, não por culpa dele, mas por conta de egrégoras doscentros...O fato é que o Wagner esteve lá, viu o Alê também... Mas disse que estevedepois de mim...E também não fez muita coisa...Final de tarde, o Alê me liga.Pergunto o que ele andava fazendo de noite...Ele fala de tarefas PESADAS de assistencia desde sexta...Confirma o lugar, dá detalhes, pede ajuda...Diz que precisa voltar hoje.Reclama do Wagner, chama ele de gay, risos, pq passou por lá, mas não podepor tanto a mão na massa...E ele disse que está ralando desde sexta, e que o prédio em construção foisó UM dos lugares onde eles pegaram coisas pesadas..E tavam mesmo pedindo ajuda de toda a turma.Well, por isso eu já saí amparado...E por isso já tinha gente querendo que eu não saísse.O Alê me diz que vai ligar para o WaGAYner, pedir para ele ir dormir maiscedo, pra vir dar uma força.Parece que a coisa anda pesada lá no astral inferior.Por intuição, acho que eles devem estar resgatando algumas pessoas de lá, edevem estar enfrentando assédio pesado por isso, a cada vez que voltam paratirar mais um...Bem, vamos lá, que já vi que esta noite também vai ser pesada... : )E pelo que o Alê disse, não deve resolver só hoje...Quem mais quiser dar uma forcinha pra galera, basta sintonizar, e pedirajuda para ajudar.Boa noite a todos, durmam com os anjinhos...E espero que acordem com os não anjinhos, risos - é sinal de que estarão nafrequência de algo útil.Pois, como diz o Wagner - zagueiro nenhum faz marcação homem a homem emjogador perna de pau.Se ninguém te marcar, pode estar certo de que vc não anda jogando nenhumbolão, e deve estar meio ocioso.Assédio espiritual é troféu e reconhecimento de que vc tá fazendo algolegal.Já pensaram nisso?Se a marcação for só por zona, há algo errado.E se nem marcarem, xi.....Vamos lá - o trabalho espera!Não achavam mesmo que se projetar e ter clarividência era só ver florzinha,né?; )Om Shanti, Om Prema.Lazaro Freire

André, Eduardo, Fernando, CigAninha e outros que relataram sensações no frontal.

Se você vai a uma academia de musculação e exercita músculos parados, vc vai sentir alguma repercurssão no ponto exercitado. Pode ficar dolorido, sensível. Mas desde que não tenha havido forçação de barra, isto é natural, até te ajuda a dosar o ímpeto inicial, chega a ser quase um mecanismo do corpo para controlar o desenvolvimento, e tende a passar com o tempo, naturalmente.

Se por algum motivo, o órgão exercitado esteve atrofiado, vc também sentirá alguma repercurssão, e o próprio incômodo fará com que vc pegue leve no começo, exercite, até voltar ao normal.

Se por outro motivo, mesmo exercitando normalmente, vc provoca uma expansão ou ativação do tal músculo, vc também sentirá a repercurssão, o crescimento, o ácido lático - mesmo que seja um malhador experiente.

Se isto ocorre até mesmo no físico, o qual exercitamos sempre indiretamente, o que dirá nos chakras, dos quais sempre esquecemos?

Assim como no tecido muscular, caso vc esteja desenvolvendo pela primeira vez um "órgão" que ficou parado por muito tempo, vc vai sentir um natural reflexo. É normal, e passa logo.

Assim como no exemplo, se por acaso vc bloqueou, atrofiou, as energias relativas ao chakra em questão (por sua culpa ou não), o fato é que por outro motivo, vc também sentirá algumas dorezinhas. Este é o caso mais comum, especialmente no sacro (sexual), umbilical (emoções densas), cardíaco (sentimentos) e laríngeo (expressão). Bloqueios no frontal já costumam ser menos frequentes. Mas também podem ocorrer.

E no terceiro caso do exemplo, também podemos sentir repercurssões quando estamos particularmente desenvolvendo algum chakra, mesmo que sempre façamos isto.

É o que a gente dizia ontem sobre sintomas.

Se vc sente a repercurssão quando põe a mão perto da testa, ou quando alguém chega perto, ou quando vc faz exercícios, ou quando manipula energias, está mais do que caracterizado.

Só não posso dizer qual dos 3 casos acima está ocorrendo, a não ser que eu conheça a pessoa, ou tenha alguma intuição. Pode ser desenvolvimento de algo que estava parado. Pode ser reflexo de algum bloqueio na energia associada ao chakra. E pode ser algum estágio sendo vencido, com um desenvolvimento especial do tal chakra.

Em qualquer dos casos, é natural, esperado, fisiológico (lembre-se que os chakras estão no duplo-etérico, e não no psicossoma - ou seja, fazem parte do corpo físico, da terra, em sua manifestação "elétrica" e "áurica") e passa com a prática.

Trate da mesma forma com que trataria a dor muscular associada a um exercício. Ou seja, não ligue tanto, mas a respeite. Não force a barra demais, mas também não se acomode. Vença o limite aos poucos, e a dor passará. Relaxe um pouco, e depois continue. Sem voltar ao ócio, mas também sem gerar "distensões". Naturalmente.

Agora, pq tantos relatos disso no FRONTAL? Ora, pq esta é uma lista de projeção, e o ajña (frontal) é o chakra associado à facilidade projetiva, à clarividência, à rememoração das experiências, e às práticas de visualização. Desenvolver a projeciologia desenvolve o frontal, e vice verta.

Se aqui fosse um grupo físico de doação de energia amorosa para necessitados, com forte lado prático, especialmente no campo emocional, e com exercícios apropriados para isso, com certeza teriamos uma grande incidência de relatos de dores na região do peito (sentimentos) ou estômago (umbilical, emoções), revelando bloqueios naquele tipo de energia movimentada.

Mas como 'e um grupo mais voltado à consciência e lucidez, o chakra mais exercitado é o frontal (por enquanto, depois passa para o coronário), e é nele que vamos sentir a maioria das repercurssões, é nele que vamos vibrar a maioria dos mantras, é nele que vamos projetar nossas visualizações, etc.

O segredo é não se acomodar, nem forçar a barra. Respeitar os chakras como se respeita o físico, usar as dores como freios, dosadores, mas nem por isso parar. E assim como na musculação, aos poucos vc vai aumentar o peso e a repetição, naturalmente, sem sentir repercurssão alguma.

Om Shanti & Om Prakash


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